domingo, 27 de junho de 2010

Muito mais que o óbvio.


Queria ir tirar-te dessa sala escura.

E acolher-te nos meus braços. E dar-te o sorriso que mostra meu sentimento bom por ti.

E minha admiração abraçava-te e dava-nos de volta nossos encaixes e nossa paixão. E sentíamos bem, um com o outro e sozinhos. E enquanto corro contigo nos braços percebemos que não é a proximidade que nos dá conforto.

É esse carinho que não precisa de mãos, não precisa de toques. Ele está lá, e só precisa ser lembrado. Quando nos aproximamos dele, não há cobranças por o termos esquecido. Só há o mesmo abraço, o mesmo conforto, a mesma beleza.

E há nós dois, independente de tudo.

Como o brilho das estrelas, por mais dias que apareçam, elas estão lá e pronto. Em maior número e maiores e mais poderosas que aquele óbvio que grita.

Estão à tua espera, imutavelmente.

8 comentários:

Unknown disse...

Por pouco apanhavas a minha foto na loja axadrezada...
Fiz ginástica nesse clube, da pantera negra, apenas porque o FCP não tinha competição.. Beijos

Thiago Duarte disse...

Lol, Soninha. Muitos beijos. Depois quero ver essa!

Lara MotaPinto disse...

Cada vez melhor... Não precisas definitivamente de mãos para tocares. Partilha mais...

Thiago Duarte disse...

Que doce isso, Lara. Um abraço forte.

Luísa Sargento disse...

Já não vinha aqui há algum tempo e até, desculpa, já me esquecia como tu és... :) na verdade, não esqueço mas é sempre bom relembrar. beijinho grande

Thiago Duarte disse...

E gostaste de relembrar? Espero que sim. Beijo grande!

Sonia Ferreira disse...

Eu gosto demasiado disto tudo...

Thiago Duarte disse...

Obrigado pelo desafio de postar em um dia. Daqui a pouco vamos fazer outro?