domingo, 30 de dezembro de 2007

Dança

Há obstáculos mais intransponíveis do que os quilômetros.

Estes, muitas vezes não são percebidos.

Ou as pessoas fingem que não os percebem. E seguem a vida, tristemente solitárias: com alguém ao lado.

Aceita, então, que o comum não é para você.

E transcenda a menor das distâncias. A física.

5 comentários:

Anônimo disse...

Pensamentos soltos após ler o seu post...

O comodismo é como uma doença que mata lenta e silenciosamente

(( O ciúme também é uma doença que necessita tratamento precoce )).

É bem mais fácil enxergar os obstáculos fora da caixa humana. Aliás, temos um visão muuuito mais ampla fora da caixinha.

O comum é cômodo.
O desconhecido causa medo.

Não desejo o desejo do comum por mim. Ainda bem que ele nunca me aceitou (risos).

PS: Gostei da imagem inserida. Tenho sugestão, conto-lhe quando estiver ON.

B-joletas, Thi

Anônimo disse...

Oi, eu sou um tatu, um tatu-bandeira que na verdade é uma tartaruga. Eu não sou comum, já aceitei...Demoro muito para transpor os kilometros, devido às minhas curtas e inflexíveis pernas. Mas não fico triste por ser solitária, afinal, sou a única da minha espécie...meu habitat natural é entre quatro paredes.

Anônimo disse...

quilômetros

Isabel disse...

Bonito. Dança e mudança. Acho que tem tudo a ver.
Beijinho.

Thiago Duarte disse...

Si, Isabel. Tudo é movimento. E comunicação. Beijo grande.