sábado, 11 de junho de 2011

De frente para o Oceano.


Vontade de chegar perto.

Sem palavras.

Sentar a uns tantos centímetros, como que combinado.
Lembrar umas ideias já trocadas.
Sentir cheiro, olhar nos olhos. E sentir um arrepio, algo dentro que avisa que a companhia é boa. Já sabíamos antes mas a electricidade da pele é inquestionável.

Um sorriso tímido, uma mão que se aproxima com passos dedo a dedo.

Os corpos se movem numa dança sutil, conectada, linda. E teu sorriso se abre a despertar todos os sentidos para ele.

Como uma força gravitacional que abraça e traz para perto.

Feliz. Tudo!

4 comentários:

Ná disse...

Para quê as palavras,se a brisa nos faz chegar aquele cheiro a algas...

beijo*

Tamara Queiroz disse...

Bom.

Thiago Duarte disse...

Que lindo isso, Ná. Saudade de ti.

Thiago Duarte disse...

Obrigado, Tá. Beijão!