Dou às vontades a vontade delas.
O comum é minhas ideias e vontades fazerem comigo o que bem entendem.
Às vezes, atraco-me em alguma e até que eu logre mudar-lhe a forma.
Noutras, elas fogem e me deixam à toa. Nem querem saber de mim.
Normalmente ajudam-me a fazem-me relacionar bem com o mundo e com as pessoas.
Mas a verdade é que sei lá quando é que me aparecem. Quando elas querem elas sobem. Ou ficam a deixar-me no silêncio.
Dou a elas a vontade delas.