Ideias absorvidas...

Pensei num livro lindo que ajuda-nos a perceber um lado sensível da vida que muitas vezes nos fica esquecido.

Ensina a relacionar-mo-nos com mais doçura, com mais sinceridade. E a derrubar máscaras, bloqueios e armaduras que falsamente nos protege e nos engana pois nos faz crer que somos fortes.

Na verdade é na fragilidade que está a vida. Em alguns sentidos o forte está acabado, a desmanchar-se. E o frágil está disponível, aberto, atento, vivo.

A verdadeira força está em descobrirmos nossa sensibilidade, nosso carinho e a nossa forma de estar na vida.

Sem mais palavras aí está: Eu me lembro...

Pode-se encontrá-lo na escola, na biblioteca para leitura no próprio espaço ou para se adquirir. Ou aqui.

Prioridades

Se achas que não tens tempo para praticar tenho que dizer: dificilmente aparecerá tempo

O que acontece é que temos que usar flexibilidade, criatividade e determinação. Por exemplo, começar a praticar 3 minutos por dia. Ou levantar quinze minutos mais cedo. Ou trancar-se no quarto antes do jantar.

Porque quando estamos com a vida num turbilhão acabamos por nos confundir com esse turbilhão e não conseguimos desacelerar e dar tempo para nós mesmo. E acaba que parece absurdo ou egoísta ignorarmos tudo e voltar o olhar para dentro.

O que esquecemos é que só posso ser mais eu e contribuir mais com o mundo e com as pessoas à minha volta se eu tiver algum tempo para mim.

Começar é o mais difícil, depois mais do que saberes, sentirás na pele o quanto podes fazer por ti e passará a dedicar mais tempo à prática. Dedicar mais tempo à tua evolução. A ti mesmo.