quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Be kind to a stranger, cause you'll never know


23:02 Tia: Oi. Há aqui uma pequena que quer muito escrever. Achas que podes ler o que ela vai teclar?

Homem no computador: Oi. Claro. Sempre um prazer!

Tia: Aqui vai:

23:05 Pequena: ,jm btily

Tia: Acho que isto são beijinhos em linguagem de três anos.

Homem no computador: Outros ,jm btily!

Tia: O jantar foi óptimo!

Homem no computador: Deixa-a escrever mais!

Pequena: m,,.gv-iii---------º

Homem no computador: Pensei que era uma menina de olhos claros e pele morena.

Pequena: hm

Tia: É melhor não a deixar ser tão criativa.

Homem no computador: Estou a adorar, deixa!

Tia: Ela está a perguntar se estiveste na praia?

Pequena: ,kj7jkçlolp~ª ( esqueceu-se da interrogação)

Homem no computador: Faz tempo que não e tu?

23:07 Tia: Não.

Homem no computador: E te banhaste nestes dias?

Tia: Ela lembra-se de ti da praia da luz.

...

Eu: Queria ter tido mais tempo com ela, mas torço para que ainda tenha para levá-la a cavalinho.

Tia: Acho que vais ter mesmo!

Tia: Afinal parece que a marcaste...

23:08 Eu: Como? Mal nos falamos...

Tia: Pois é!


Eu: Acho que são ideias de tia!

Tia: Por isso fiquei surpreendida. Mas eu disse-lhe que era o Thi, perguntei se se lembrava de ti.

Eu: Que linda!

Tia: E ela disse que sim, da praia. Podes crer!

23:09 Tia: Ensinas-me então a fazer arroz colorido?

Eu: Surpreendente. Quem fala pouco tem a oportunidade de observar muito.

Ou antes faço-o para ti.

Tia: Thi, porque temos de dormir?

Tia: Ajudas-me a explicar à pequena?

23:15 Alguém da conversa: Acho difícil enjoar de ti.

Eu: Tem uns lances a ver com o corpo, mas é mesmo chato!

23:16 Eu:Para a Pequena: Temos que dormir, para irmos visitar os anjos que deixamos para trás quando viemos para esse mundo. São uns amigos nossos que nos lembram como a vida pode ser boa. E como há beleza no mundo a nossa volta.

23:17 Tia: E que mais? pergunta ela.

Eu: Eles que nos lembram de como podemos ter muitos amigos e distribuirmos carinhos e amor por onde passamos...

Pequena: ffrrrrt

23:18 jmyjk87kl

Eu: E nos dizem todas as noites que cada sorriso que damos deixa o mundo mais especial e alegra até aos que nos olham lá de cima.

23:19 Tia: Estou extasiada!

Eu: Linda, imaginei como falaria para alguém de três anos...

: um beijinho

Eu: Queria a ter no meu colo enquanto contava e gesticulava com as mãos!

Tia: Foi ela que teclou com a minha ajuda.

23:20 Tia: Ela queria mandar-te um beijinho.

Isso seria óptimo neste momento.

Eu: Que doce!

Tia: Ela é bastante enérgica, e derrota-me as mais das vezes...

Eu: Vou ter mais com ela depois.

23:2 Imagino

23:22 Tia: Diverte-te em Paredes de Coura!

Eu: Vou sim ! ! !

Tia: Tenho a certeza que vais amar.

Eu: Nine Inch Nails!

Eu: É exactamente o que meu corpo precisa. Vai ser tão fixe!

23:27 Tia: Amore mio, tenho de colocar este anjo mais perto dos amigos.

Eu: Vai lá, doce! Dá um beijo na testa dela por mim.

23:28 Tia: Dou sim.

Tia: Ela pergunta onde estás?

Eu: Estou em casa.

Tia: Na cama?

23:29 Eu: Já estou deitado sim!

Tia:
Aviso sim...

Eu: Mas minha cama é um tanto heterodoxa...

Tia: Ela está a brindar-me com mais uma canção.

Eu: Que linda!

Tia: Ela está é a enrolar-me. E tu também. Vocês, os dois!

Eu: Vais dormir!

Tia: Vou pô-la a dormir.

Eu: Beijos.

Tia: Beijinho.

Pequena: iughui

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Presente, pasado y futuro por Natalia Sanmartin Gil


Do blogue: Nuestra Cultura, da minha amiga Natalia Sanmartin Gil.

Sin lugar a dudas, vivimos más pendientes del pasado y del futuro que del momento actual.

El pasado representa nuestra propia historia, lo que nos fue trayendo hasta este instante. Podemos decir que cada paso que dimos, cada decisión que tomamos, nos construyó como somos ahora.

Las elecciones que hicimos se cristalizan en nuestro presente. Como es imposible volver a decidir bajo las mismas circunstancias, no tiene mucho sentido quedarse ligado a ellas.

El futuro son los proyectos, las metas, lo que será. Depende de lo que elijamos ahora. Hay infinitos futuros posibles, ninguno de ellos está cien por ciento asegurado ni es inamovible.

La confluencia entre el pasado y el futuro es el instante presente. Es bastante habitual que descartemos la vivencia actual por estar pendientes de lo que pasó o de las consecuencias posibles de nuestras acciones (lo que va a pasar).

La práctica del Método DeRose trabaja con técnicas que expanden la conciencia. Y una de las formas en que puede vivenciarse esa expansión es viviendo más conectado con el ahora.

Para comenzar un trabajo en ese sentido, te invito a practicar el siguiente respiratorio:

Tamas pránáyáma (respiración imperceptible): a través de esta manera específica de respirar vamos a aquietarnos bastante, percibiendo cada estímulo por sutil que sea y estando en forma activa más presentes en el instante actual.

a) Inspirar tan lentamente que no se consiga percibir el menor movimiento respiratorio.
b) Retener el aire por unos segundos.
c) Exhalar tan lentamente que sea imperceptible.

Realícelo por cinco minutos, manteniendo esta dinámica y evitando hacer inspiraciones o exhalaciones más rápidas.

Al cabo de unos instantes, sentirá cómo al disminuir la velocidad de la respiración disminuye la ansiedad y se empiezan a identificar sensaciones específicas, como el sonido del aire al rozar las fosas nasales y los latidos del corazón, que disminuyen también su frecuencia.

En seguida parece expandirse la percepción temporal. Al finalizar los cinco minutos, es probable que parezca haber respirado así por bastante tiempo más.

Experimentá este pránáyáma al menos una vez por día, y disponete a vivir más en el presente, menos atado al pasado y ocupándote en la medida justa por lo que vendrá.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Bem perto!


Quero doze mil motivos para ficar perto.

E ficar bem feliz perto de você sem motivo nenhum.

Quero nenhum motivo para ficar perto de você

E ficar bem feliz perto de você por causa de doze mil motivos!

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Do porque gostamos de super heróis.


As pessoas querem ser especiais. e o mais difícil, querem que outros a tratem como especiais. Não percebem que todos podem ser importantes. E ainda há os que dizem que se todos são especiais ninguém o é. E esse é o ponto.

Existe um vazio interno que nos compele a exigir reconhecimento. Acho isso um tanto triste. Devia-se ter capacidade de perceber-se o quanto cada um é importante e tem potencial para ser fundamental e único no mundo. Cada pessoa é um universo a ser conhecido e ampliado. Cada ser humano é capaz de tocar a um outro de uma forma sem precedentes e sem imitações.

Cada um possui dentro de sua complexidade o lindo que será cativante.

O que seu interior o conduz a fazer é o que o fará mais feliz independente do resultado.

Quando se tem essa certeza, somada ao conhecimento de suas capacidades ( não as que acha que tem, mas aquelas que o conduzem a realizações) e ao contacto com a riqueza de sua essência consome-se a necessidade de sermos especiais.

Já nos percebemos como peças do mundo e fica-se claro que existimos por uma razão. Que já estamos a fazer diferença. E quando livramo-nos do anseio de reconhecimento ganhamos liberdade. Que é poder.

Ficamos com mais possibilidade de acção, ampliamos nossa autenticidade, criatividade e alegria de viver.

Lógico que sempre uns farão mais diferença e sempre se tornarão mais queridos, ilustres ou bem sucedidos.

Essas são pessoas que acreditaram nelas mesmas ou tiveram alguém que acreditou nelas. Isso faz toda a diferença. As pessoas compram a imagem que é vendida para elas.

Há quem só se relacione com quem prove que o vê como especial.

Esse grito por louros é tão enraizado nas pessoas que as torna manipuláveis.

Basta que alguém as diga o que querem ouvir e já se baixa a guarda pelo prazer de se receber elogios e o tão aguardado lugar ao sol.
Como aqueles idiotas não perceberam antes?

Acho também lindo quando se tem uma razão importante para se aproximar de alguém.

Mas é imaturidade esperar que o que torna alguém especial num determinado momento, ou época ofusque eternamente o brilho de todas as demais pessoas.

Há que ser seguro o suficiente para se perceber que tudo no mundo é (passível de) mudanças e que as pessoas podem ser interessantes pelos mais diversos motivos. Imagino que perca-se milhares de amizades, empregos, relacionamentos e até oportunidades de se assistir a um bom filme, que poderia ter sido enriquecedor, bonito, aconchegante, pleno de trocas só pela espera de algo fora do comum.

Quando na verdade tudo que é olhado com olhos penetrantes pode ser impressionante.

Perdemos liberdade e lucidez.

Queremos ser especiais mas não sei o quanto somos capazes de perceber o quanto cada pessoa a nossa volta é especial.

Devíamos, antes, aguçar nossa sensibilidade a descobrir o que torna único cada amigo, cada pessoa querida, cada pessoa que conhecemos.

E já seria um excelente exercício para trazer a tona nossos próprios tesouros.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Oi!


- Doce!

- Bom dia um!

- Era quinta e não via a hora de ligar!

- Liga para mim?

- Adoro.

- Ontem o por do sol estava lindo. E no ritmo da música.

- Queria fazer tudo errado. Como foi a aula?

- Hoje foi muito bom, a galera curtiu. E no caminho de volta, quase dormi porque a temperatura estava correta.

-Que bom. Tudo tão correto. E conseguiu comprar tudo o que eu queria.

- Você. Bem o que eu queria!

- Ô. Já é sexta?

- Até os fones?

- Putz, estes ainda não. Odeio aquelas bolinhas que nunca encaixam nas minhas orelhas. E na aula? Conseguiu consertar o contrato?

- Foi maior bagunça, porque já estava mal antes de eu chegar. Queria ficar lálálá...

- Zua eu?

- Ô, pira.

- Humm, vou lá.

- Ô, vai lá.

- Asmo

- Coala eu?